Em um artigo publicado hoje no JOTA, os sócios Bernardo Santos, da área de Proteção de Dados, e Ronaldo Gallo, da área de Seguros, Resseguros e Previdência Privada analisam os riscos e benefícios associados à necessidade de evitar uma regulamentação precipitada da inteligência artificial (IA), que possa prejudicar mercados relevantes para o país.
O artigo destaca a importância de estabelecer regras sustentáveis que equilibrem o acesso a dados e o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas. Ao mesmo tempo, essas regras precisam minimizar os riscos de que novas soluções possam limitar o desenvolvimento e a democratização do mercado de seguros e previdência privada, agravando desigualdades.
